Plano de aula 09
1- Identificação
Instituição:
Turma: 7a. série
Professora regente:
Estagiária: Flávia Luane Rommel
Dia:
Horário;
2- Tema
Origem da morte
3- Conteúdos
- O aparecimento de seres pluricelulares
- Surgimento dos seres sexuados
- Morte programada
- Integração de indivíduos
4- Objetivos
4.1 Objetivo geral
- Compreender a origem da morte programada
4.2 Objetivos específicos
- Compreender que o surgimento do sexo ocorreu no mesmo período que a morte programada em seres unicelulares
- Perceber que a morte programada foi uma evolução dos indivíduos para melhor adaptação ao meio
- Observar também que todos os indivíduos pluricelulares originaram-se da união de ancestrais unicelulares
5- Metodologia de Ensino
- Questionar os alunos sobre o que seria a morte fisiológica do ser
- Anotar as opiniões no quadro
- Expor aos alunos a afirmação, de Lynn Margulis, "a morte foi uma das primeiras doenças sexualmente transmissíveis".
- Explicar que há indivíduos que não possuem morte programada (unicelulares).
- Repassar que a morte teria surgido juntamente com o sexo, ainda nos primórdios da vida, nos seres unicelulares.
- Perceber que ela está presente em todos os seres sexuados, inclusive nos humanos.
- Ressaltar que os organismos multicelulares originam-se, nos primórdios da existência, pela fagocitose (o englobamento de partículas e a digestão das mesmas) de outros seres (união mútua) unicelulares que não foram totalmente digeridos.
- Definir a morte fisiológica, como desintegração dos indivíduos que se uniram.
- Propor uma atividade de pesquisa, em grupo, sobre 4 temas relacionando-os ao tema da aula:
* morte cerebral
* morte por parada cardíaca
* morte por parada respiratória
* O porquê da sobrevivência de alguns tecidos, importantes em transplantes.
6- Avaliação
A avaliação será feita através do trabalho de pesquisa, bem como da apresentação e do debate a ser realizado pelos alunos na próxima aula.
7- Bibliografia
MARGULIS, Lynn. Do kefir à morte. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.). As coisas são assim: pequeno repertório do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.82-92.
Faces biológicas da morte. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/faces-biologicas-morte-475576.shtml>. Acessado em: 27/09/10.
Jornal das ciências. Disponível em: <http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=35331>. Acessado em: 27/09/10.
O sexo e a origem da morte. Disponível em: <http://gnoronha.blogspot.com/2007/04/o-sexo-e-origem-da-morte.html>. Acessado em 27/09/10.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Plano de aula 08 - SIMETRIA NA NATUREZA
Plano de aula 08
1. IDENTIFICAÇÃO:
INSTITUIÇÃO:
TURMA: 9o. ano EF
PROFESSORA REGENTE:
ESTAGIÁRIA: Eliangela P. de Carvalho
DIA:
HORÁRIO:
2. TEMA:
- Simetria na natureza
3. CONTEÚDOS:
- Simetria no mundo natural
- Invariância na transformação
- Simetria e Einstein
4. OBJETIVOS:
4.1 Objetivo geral
- Perceber a simetria na natureza, buscar explicações e o que aconteceria se fosse modificado.
4.1 Objetivos específicos
- Entender o que é simetria
- Questionar se a simetria ocorre só na matemática
- Perceber a simetria na natureza
- Compreender a invariância na transformação
- Pesquisar o que Einstein diz a respeito da simetria
- Buscar o que a ciência diz a respeito da simetria
- Despertar a curiosidade de por que somos simétricos e o que aconteceria se não fosse assim
- Fazer exercício de imaginação de como seria se a natureza não fosse simétrica
5. METODOLOGIA:
- Iniciar a aula com a dinâmica do espelho
- Questionar os alunos se já repararam como são simétricos
- Perguntar que matéria estuda simetria
- Explicar que simetria também é ciência e está presente na natureza
- Pedir para que os alunos comentem o que é simétrico na natureza
- Mostrar algumas fotos para que percebam essa simetria
- Explicar a invariância na transformação, como ocorre e relacionar com o que Einstein diz a respeito
- Fazer um exercício de imaginação com os alunos de como seria se não fôssemos simétricos
- Discutir as dificuldades que encontraríamos e os problemas da falta de simetria imaginada
- Encaminhar uma atividade na qual os alunos farão montagens de recortes do simétrico e não simétrico
- Os alunos deverão montar um cartaz com os recortes mostrando as "vantagens" da simetria e como seria sem ela
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através da participação dos alunos em sala e da realização da atividade proposta.
7. BIBLIGRAFIA:
- STEWART, Ian. Simetria: o fio da realidade. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p. 263-269.
- NO ESPAÇO TEMPO. Disponível em <
1. IDENTIFICAÇÃO:
INSTITUIÇÃO:
TURMA: 9o. ano EF
PROFESSORA REGENTE:
ESTAGIÁRIA: Eliangela P. de Carvalho
DIA:
HORÁRIO:
2. TEMA:
- Simetria na natureza
3. CONTEÚDOS:
- Simetria no mundo natural
- Invariância na transformação
- Simetria e Einstein
4. OBJETIVOS:
4.1 Objetivo geral
- Perceber a simetria na natureza, buscar explicações e o que aconteceria se fosse modificado.
4.1 Objetivos específicos
- Entender o que é simetria
- Questionar se a simetria ocorre só na matemática
- Perceber a simetria na natureza
- Compreender a invariância na transformação
- Pesquisar o que Einstein diz a respeito da simetria
- Buscar o que a ciência diz a respeito da simetria
- Despertar a curiosidade de por que somos simétricos e o que aconteceria se não fosse assim
- Fazer exercício de imaginação de como seria se a natureza não fosse simétrica
5. METODOLOGIA:
- Iniciar a aula com a dinâmica do espelho
- Questionar os alunos se já repararam como são simétricos
- Perguntar que matéria estuda simetria
- Explicar que simetria também é ciência e está presente na natureza
- Pedir para que os alunos comentem o que é simétrico na natureza
- Mostrar algumas fotos para que percebam essa simetria
- Explicar a invariância na transformação, como ocorre e relacionar com o que Einstein diz a respeito
- Fazer um exercício de imaginação com os alunos de como seria se não fôssemos simétricos
- Discutir as dificuldades que encontraríamos e os problemas da falta de simetria imaginada
- Encaminhar uma atividade na qual os alunos farão montagens de recortes do simétrico e não simétrico
- Os alunos deverão montar um cartaz com os recortes mostrando as "vantagens" da simetria e como seria sem ela
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através da participação dos alunos em sala e da realização da atividade proposta.
7. BIBLIGRAFIA:
- STEWART, Ian. Simetria: o fio da realidade. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p. 263-269.
- NO ESPAÇO TEMPO. Disponível em <
http://noespaco-tempo.blogspot.com/2006/09/simetria-uma-caracterstica-que-pode-ser_30.html> Acesso em 08/12/2010.
8. ANEXOS:
Orientação para dinâmica:
Usar dois espelhos, um normal e um distorcido usado em truques de mágica. Pedir para que os alunos se admirem por alguns segundos. Em fila, todos devem passar pelos espelhos e prestar atenção nas reações dos alunos. Em seguida, perguntar se eles já repararam como são simétricos. Usar a dinâmica para introdução do tema.
sábado, 18 de dezembro de 2010
Plano de aula 07 - ASPECTOS DA EVOLUÇÃO
Plano de aula 07
1. IDENTIFICAÇÃO:
INSTITUIÇÃO:
TURMA: 1o. série Ensino Médio
PROFESSORA REGENTE:
ESTAGIÁRIA: Eliangela P. de Carvalho
DIA:
HORÁRIO:
2. TEMA:
Aspectos da evolução
3. CONTEÚDOS:
- Aspectos da evolução e origem da vida
- Adaptação/seleção natural
- Evolução e árvore genealógica dos humanos, espécies e linhagens
- Revoluções: copernicana, darwiniana e freudiana
4. OBJETIVOS:
4.1 OBJETIVO GERAL:
- Conhecer as teorias da evolução, como aconteceram e suas formulações
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer as teorias da evolução
- Relacionar evolução, adaptação e seleção natural
- Exemplificar evolução com árvore genealógica (raças, espécies e linhagens)
- Comparar as revoluções científicas: copernicana, darwiniana e freudiana
5. METODOLOGIA:
- Iniciar a aula com um video do youtube sobre teorias da evolução
- Comentar sobre o assunto
- Explicar as teorias relacionando e comparando evolução, adaptação e seleção natural
- Usar exemplos do texto "Três aspectos da Evolução" do livro "AS COISAS SÃO ASSIM"
- Encaminhar uma atividade de pesquisa para os alunos
- Esclarecer as dúvidas dos educandos
- Realizar atividade na qual os alunos farão a sua árvore genealógica com todos os dados que puderem coletar.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita durante a aula e através da atividade proposta.
7. BIBLIOGRAFIA:
- GOULD, Stephen Jay. Três aspectos da evolução. In: BROCKMAN, J; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.95-100.
- YOUTUBE. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=CCZN1YfbVQM>
- PORTAL SÃO FRANCISCO. Disponível em: <
1. IDENTIFICAÇÃO:
INSTITUIÇÃO:
TURMA: 1o. série Ensino Médio
PROFESSORA REGENTE:
ESTAGIÁRIA: Eliangela P. de Carvalho
DIA:
HORÁRIO:
2. TEMA:
Aspectos da evolução
3. CONTEÚDOS:
- Aspectos da evolução e origem da vida
- Adaptação/seleção natural
- Evolução e árvore genealógica dos humanos, espécies e linhagens
- Revoluções: copernicana, darwiniana e freudiana
4. OBJETIVOS:
4.1 OBJETIVO GERAL:
- Conhecer as teorias da evolução, como aconteceram e suas formulações
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer as teorias da evolução
- Relacionar evolução, adaptação e seleção natural
- Exemplificar evolução com árvore genealógica (raças, espécies e linhagens)
- Comparar as revoluções científicas: copernicana, darwiniana e freudiana
5. METODOLOGIA:
- Iniciar a aula com um video do youtube sobre teorias da evolução
- Comentar sobre o assunto
- Explicar as teorias relacionando e comparando evolução, adaptação e seleção natural
- Usar exemplos do texto "Três aspectos da Evolução" do livro "AS COISAS SÃO ASSIM"
- Encaminhar uma atividade de pesquisa para os alunos
- Esclarecer as dúvidas dos educandos
- Realizar atividade na qual os alunos farão a sua árvore genealógica com todos os dados que puderem coletar.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita durante a aula e através da atividade proposta.
7. BIBLIOGRAFIA:
- GOULD, Stephen Jay. Três aspectos da evolução. In: BROCKMAN, J; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.95-100.
- YOUTUBE. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=CCZN1YfbVQM>
- PORTAL SÃO FRANCISCO. Disponível em: <
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/evolucao-dos-seres-vivos/teorias-da-evolucao.php>
- UOL EDUCAÇÃO. Disponível em: <
http://educacao.uol.com.br/atualidades/descoberta-australopithecus-sediba.jhtm>
8. ANEXOS:
- Atividades de pesquisa:
Os alunos serão divididos em grupos. cada grupo pesquisará uma teoria: darwiniana, de Lamark, teoria sintética, de Freud e copernicana. Após a pesquisa, os grupos farão a apresentação oral para a turma. A apresentação será em forma de debate. Cada grupo defenderá sua teoria e deverá ter um representante que estará vestido como o autor da teoria. Para isso, deverão pesquisar fotos dos autores.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Carta ao Aberta Reitor da UFFS
Realeza, 17 de dezembro de 2010
Ao Magnífico Reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul
Dr. Dilvo Ilvo Ristoff
Com os nossos cordiais cumprimentos nos dirigimos à Vossa Excelência para manifestar nosso descontentamento acerca de vários aspectos, no que se refere à estrutura física, pedagógica e de apoio estudantil do campus Realeza, ao longo do ano letivo. Os problemas que enfrentamos durante todo o ano de 2010 são incontáveis.
No aspecto pedagógico, a UFFS funcionou boa parte do ano sem um estatuto próprio, sem Projeto Político Pedagógico e, tampouco, sem grade curricular definida em seus cursos de graduação. Neste sentido há um agravante, pois neste contexto não tínhamos o número de docentes necessários para compor um colegiado, estabelecer discussões institucionais e consequentemente termos uma grade curricular definida em tempo hábil.
Houveram desistências por falta de estrutura e os docentes que ficaram estiveram sobrecarregados durante todo ano letivo com as questões burocráticas de uma universidade que não estava pronta para funcionamento, e isso, infelizmente, refletiu no princípio básico de uma universidade que é o comprometimento com a formação acadêmica.
Ademais, os professores tiveram que se deslocar constantemente para Chapecó, resultando em alteração nos horários de aulas. Muitas vezes, acadêmicos e professores eram avisados um dia antes ou até no mesmo dia da reunião, plenária, posse, ou qualquer outra atividade. Consequentemente, ficamos muitas vezes sem aula ou com apenas um terço dos docentes no campus, estes tendo que literalmente “virar-se”. Além disso, alguns cursos vivenciaram, ao longo do ano letivo, certa insegurança quanto aos turnos, pois não havia
clareza nas informações.
Também houve oscilações e mudanças institucionais em relação às disciplinas do tronco comum, pois ele fora implementado e posteriormente alterado várias vezes sem considerar as especificidades inerentes de cada curso, tornando-o, pela percepção dos acadêmicos, algo denso e maçante.
Do ponto de vista científico e cultural, novamente fomos prejudicados. A biblioteca que temos infelizmente possui menos exemplares de livros que qualquer biblioteca de uma Escola Municipal. É notória a não existência de livros suficientes para suprir as necessidades dos acadêmicos de todos os cursos e os que estão à disposição só serão usados nos próximos dois ou três anos, pois abrangem outras áreas do conhecimento. Isso nos preocupa, já que aqui teremos nutricionistas, médicos veterinários e o mais importante, os professores, futuros egressos dos cursos de licenciatura oferecidos neste campus, profissionais que estarão diretamente ligados à formação educacional de pessoas que serão responsáveis pelo desenvolvimento humano.
Outro aspecto importantíssimo é a necessidade da criação de laboratórios de ensino, pois na falta deles a qualidade de nossas graduações fica prejudicada. Baseados na realidade de outras Universidades como a UNILA (que também foi criada recentemente), verificamos que eles não passam por estes problemas, pois possuem uma estrutura provisória que para a nossa realidade é algo inimaginável. Por isso nos questionamos: porque estamos assim, já que fomos o primeiro campus a ter disponível o espaço físico para construção do prédio definitivo, em relação aos demais campi da UFFS?
Um projeto audacioso como a UFFS deveria ter sido planejado com mais afinco por parte da alta administração, já que confiamos na qualificação do nosso corpo docente. Neste contexto, indagamos o porquê de um número menor de bolsas direcionado para o campus Realeza nos últimos editais de pesquisa. Temos menos professores, mas afinal, não é a reitoria que lança editais para abrir concursos de contratação de novos docentes? Sendo assim, estamos presos a um círculo vicioso no qual somos esquecidos tanto em relação à estrutura física quanto ao corpo docente quando nos comparamos com os demais campi, pois possuem ao menos um campus provisório decente que lhes permite no mínimo um espaço para que as
atividades estudantis sejam desenvolvidas.
Salientamos que o “pseudo campus” provisório de Realeza não comporta adaptações para o prosseguimento das atividades, já que é totalmente inadequado. As salas de aula não possuem ventilação, tampouco quadros amplos, as paredes não possuem acústica, fato este que interfere negativamente nas aulas, pois ouvimos as aulas ao lado. Faltam murais para afixar documentos, portarias, recados, entre outros. Além disso, o quesito mais importante, segurança, é ignorado: não há saídas de emergência no prédio, nem extintores nas salas e nos laboratórios de informática – que se quer possuem janelas.
Como é do conhecimento de todos, estamos provisoriamente no Centro de Eventos do Município. A cada ano a Prefeitura Municipal realiza a ExpoReal, que em 2010 aconteceu em pleno mês de novembro, perturbando o ambiente universitário com barulho excessivo anteriormente e posteriormente ao evento, inclusive com o cancelamento de atividades letivas.
Neste sentido, exigimos explicações sobre o processo de aquisição da CESREAL. Ouvimos rumores sobre isso, e, nós acadêmicos estávamos certos de que no próximo ano teríamos uma infra-estrutura independente da administração municipal. Devido a isso, permanecemos durante todo o ano letivo esperando melhorias, caso contrário, haveria uma evasão enorme dos acadêmicos que poderiam ter optado por outras instituições e que tiveram a paciência e humildade de aguardar por essa falácia. Por isso questionamos: esta situação a
qual estamos inseridos foi proposital? É apenas um problema de má gestão? Ou ambos?
Causa estranheza a condução das negociações. Quem fez a avaliação das condições desta estrutura para o funcionamento do campus em 2011 e garantiu que ele atenderá as necessidades pedagógicas? O reitor? Seus pró-reitores? Todos eles estiveram apenas uma vez no campus depois do início das atividades letivas. Ou existiram interferências externas na definição dessas questões?
Se esta instituição é Federal e compete aos órgãos dessa instância deliberar verbas para construção da Universidade Federal da Fronteira Sul, porque não adquirir um ambiente apropriado para suprir as demandas básicas e que, além disso, permitiria o desenvolvimento de atividades inerentes à UFFS, como Ensino, Pesquisa e Extensão, lazer, cultura, entre outros.
Nos preocupamos, pois, se o ano de 2010 foi um caos, o que acontecerá em 2011 já que passaremos a contar com cerca de 540 acadêmicos mais o corpo docente e servidores técnicos administrativos? O que nos “empurraram” foi uma nova medida provisória de instalações precárias com os mesmos problemas supracitados.
Além disso, os aluguéis nesta cidade estão caríssimos e cada vez aumentando mais. Sabemos que as licitações para construção de restaurante universitário e moradia estudantil foram lançadas, entretanto, algo para nós soa como instigante: se a alta administração da UFFS ressalta a cada discurso em eventos que “A Nossa Federal” é uma Universidade de caráter popular, ela também deve estar ciente de que deverá ter como prioridade ações que garantam a efetivação desse pleito com qualidade. Por isso, dentre as demais necessidades citadas, exigimos que laboratórios, salas de aula equipadas, biblioteca com os melhores
exemplares de livros (e em quantidade no mínimo suficiente para atender às demandas de pesquisa, haja visto que nem os livros das referências básicas e complementares dos planos de ensino se encontram disponíveis), restaurante universitário e moradia estudantil sejam criados para o início de 2011.
Por isso, no próximo ano letivo esperamos ter um campus cuja denominação possa ser chamada “provisória” sem qualquer constrangimento, afinal, este “galpão” no qual fomos “fincados” (parafraseando a Revista Veja), não é o que se pode chamar de Universidade Federal. A Comunidade Acadêmica desse campus não irá mais passar por situações constrangedoras quando houver seminários, simpósios, semanas acadêmicas ou até mesmo visitas ilustres, como em sua única visita ao campus em 2010, e nesta ocasião proferiu a aula magna na qual ganhou a chave da cidade. Entretanto, parece que essa chave se perdeu entre
tantos outros eventos pelo país, e porque não dizer, por outros países. É relevante ressaltar nosso anseio de que quando o Sr. Zeferino Perin – presidente da Fundação Araucária - voltar a proferir uma palestra em nossas “instalações”, aves não voem sobre nossas cabeças excretando fezes, e sim, que estejamos em um ambiente realmente Universitário.
Diante de toda essa conjuntura, não resta outro caminho a não ser propor a suspensão das atividades letivas até que estes problemas sejam resolvidos. Agradecemos antecipadamente a atenção e aguardamos retorno de cunho emergencial. Sem mais para o momento.
Atenciosamente,
Daniel Vargas e Jéssica Pauletti
Ao Magnífico Reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul
Dr. Dilvo Ilvo Ristoff
Com os nossos cordiais cumprimentos nos dirigimos à Vossa Excelência para manifestar nosso descontentamento acerca de vários aspectos, no que se refere à estrutura física, pedagógica e de apoio estudantil do campus Realeza, ao longo do ano letivo. Os problemas que enfrentamos durante todo o ano de 2010 são incontáveis.
No aspecto pedagógico, a UFFS funcionou boa parte do ano sem um estatuto próprio, sem Projeto Político Pedagógico e, tampouco, sem grade curricular definida em seus cursos de graduação. Neste sentido há um agravante, pois neste contexto não tínhamos o número de docentes necessários para compor um colegiado, estabelecer discussões institucionais e consequentemente termos uma grade curricular definida em tempo hábil.
Houveram desistências por falta de estrutura e os docentes que ficaram estiveram sobrecarregados durante todo ano letivo com as questões burocráticas de uma universidade que não estava pronta para funcionamento, e isso, infelizmente, refletiu no princípio básico de uma universidade que é o comprometimento com a formação acadêmica.
Ademais, os professores tiveram que se deslocar constantemente para Chapecó, resultando em alteração nos horários de aulas. Muitas vezes, acadêmicos e professores eram avisados um dia antes ou até no mesmo dia da reunião, plenária, posse, ou qualquer outra atividade. Consequentemente, ficamos muitas vezes sem aula ou com apenas um terço dos docentes no campus, estes tendo que literalmente “virar-se”. Além disso, alguns cursos vivenciaram, ao longo do ano letivo, certa insegurança quanto aos turnos, pois não havia
clareza nas informações.
Também houve oscilações e mudanças institucionais em relação às disciplinas do tronco comum, pois ele fora implementado e posteriormente alterado várias vezes sem considerar as especificidades inerentes de cada curso, tornando-o, pela percepção dos acadêmicos, algo denso e maçante.
Do ponto de vista científico e cultural, novamente fomos prejudicados. A biblioteca que temos infelizmente possui menos exemplares de livros que qualquer biblioteca de uma Escola Municipal. É notória a não existência de livros suficientes para suprir as necessidades dos acadêmicos de todos os cursos e os que estão à disposição só serão usados nos próximos dois ou três anos, pois abrangem outras áreas do conhecimento. Isso nos preocupa, já que aqui teremos nutricionistas, médicos veterinários e o mais importante, os professores, futuros egressos dos cursos de licenciatura oferecidos neste campus, profissionais que estarão diretamente ligados à formação educacional de pessoas que serão responsáveis pelo desenvolvimento humano.
Outro aspecto importantíssimo é a necessidade da criação de laboratórios de ensino, pois na falta deles a qualidade de nossas graduações fica prejudicada. Baseados na realidade de outras Universidades como a UNILA (que também foi criada recentemente), verificamos que eles não passam por estes problemas, pois possuem uma estrutura provisória que para a nossa realidade é algo inimaginável. Por isso nos questionamos: porque estamos assim, já que fomos o primeiro campus a ter disponível o espaço físico para construção do prédio definitivo, em relação aos demais campi da UFFS?
Um projeto audacioso como a UFFS deveria ter sido planejado com mais afinco por parte da alta administração, já que confiamos na qualificação do nosso corpo docente. Neste contexto, indagamos o porquê de um número menor de bolsas direcionado para o campus Realeza nos últimos editais de pesquisa. Temos menos professores, mas afinal, não é a reitoria que lança editais para abrir concursos de contratação de novos docentes? Sendo assim, estamos presos a um círculo vicioso no qual somos esquecidos tanto em relação à estrutura física quanto ao corpo docente quando nos comparamos com os demais campi, pois possuem ao menos um campus provisório decente que lhes permite no mínimo um espaço para que as
atividades estudantis sejam desenvolvidas.
Salientamos que o “pseudo campus” provisório de Realeza não comporta adaptações para o prosseguimento das atividades, já que é totalmente inadequado. As salas de aula não possuem ventilação, tampouco quadros amplos, as paredes não possuem acústica, fato este que interfere negativamente nas aulas, pois ouvimos as aulas ao lado. Faltam murais para afixar documentos, portarias, recados, entre outros. Além disso, o quesito mais importante, segurança, é ignorado: não há saídas de emergência no prédio, nem extintores nas salas e nos laboratórios de informática – que se quer possuem janelas.
Como é do conhecimento de todos, estamos provisoriamente no Centro de Eventos do Município. A cada ano a Prefeitura Municipal realiza a ExpoReal, que em 2010 aconteceu em pleno mês de novembro, perturbando o ambiente universitário com barulho excessivo anteriormente e posteriormente ao evento, inclusive com o cancelamento de atividades letivas.
Neste sentido, exigimos explicações sobre o processo de aquisição da CESREAL. Ouvimos rumores sobre isso, e, nós acadêmicos estávamos certos de que no próximo ano teríamos uma infra-estrutura independente da administração municipal. Devido a isso, permanecemos durante todo o ano letivo esperando melhorias, caso contrário, haveria uma evasão enorme dos acadêmicos que poderiam ter optado por outras instituições e que tiveram a paciência e humildade de aguardar por essa falácia. Por isso questionamos: esta situação a
qual estamos inseridos foi proposital? É apenas um problema de má gestão? Ou ambos?
Causa estranheza a condução das negociações. Quem fez a avaliação das condições desta estrutura para o funcionamento do campus em 2011 e garantiu que ele atenderá as necessidades pedagógicas? O reitor? Seus pró-reitores? Todos eles estiveram apenas uma vez no campus depois do início das atividades letivas. Ou existiram interferências externas na definição dessas questões?
Se esta instituição é Federal e compete aos órgãos dessa instância deliberar verbas para construção da Universidade Federal da Fronteira Sul, porque não adquirir um ambiente apropriado para suprir as demandas básicas e que, além disso, permitiria o desenvolvimento de atividades inerentes à UFFS, como Ensino, Pesquisa e Extensão, lazer, cultura, entre outros.
Nos preocupamos, pois, se o ano de 2010 foi um caos, o que acontecerá em 2011 já que passaremos a contar com cerca de 540 acadêmicos mais o corpo docente e servidores técnicos administrativos? O que nos “empurraram” foi uma nova medida provisória de instalações precárias com os mesmos problemas supracitados.
Além disso, os aluguéis nesta cidade estão caríssimos e cada vez aumentando mais. Sabemos que as licitações para construção de restaurante universitário e moradia estudantil foram lançadas, entretanto, algo para nós soa como instigante: se a alta administração da UFFS ressalta a cada discurso em eventos que “A Nossa Federal” é uma Universidade de caráter popular, ela também deve estar ciente de que deverá ter como prioridade ações que garantam a efetivação desse pleito com qualidade. Por isso, dentre as demais necessidades citadas, exigimos que laboratórios, salas de aula equipadas, biblioteca com os melhores
exemplares de livros (e em quantidade no mínimo suficiente para atender às demandas de pesquisa, haja visto que nem os livros das referências básicas e complementares dos planos de ensino se encontram disponíveis), restaurante universitário e moradia estudantil sejam criados para o início de 2011.
Por isso, no próximo ano letivo esperamos ter um campus cuja denominação possa ser chamada “provisória” sem qualquer constrangimento, afinal, este “galpão” no qual fomos “fincados” (parafraseando a Revista Veja), não é o que se pode chamar de Universidade Federal. A Comunidade Acadêmica desse campus não irá mais passar por situações constrangedoras quando houver seminários, simpósios, semanas acadêmicas ou até mesmo visitas ilustres, como em sua única visita ao campus em 2010, e nesta ocasião proferiu a aula magna na qual ganhou a chave da cidade. Entretanto, parece que essa chave se perdeu entre
tantos outros eventos pelo país, e porque não dizer, por outros países. É relevante ressaltar nosso anseio de que quando o Sr. Zeferino Perin – presidente da Fundação Araucária - voltar a proferir uma palestra em nossas “instalações”, aves não voem sobre nossas cabeças excretando fezes, e sim, que estejamos em um ambiente realmente Universitário.
Diante de toda essa conjuntura, não resta outro caminho a não ser propor a suspensão das atividades letivas até que estes problemas sejam resolvidos. Agradecemos antecipadamente a atenção e aguardamos retorno de cunho emergencial. Sem mais para o momento.
Atenciosamente,
Daniel Vargas e Jéssica Pauletti
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Plano de aula 06 - TRIUNFO DO EMBRIÃO
Plano de aula 06
1. IDENTIFICAÇÃO:
Instituição:
Turma: 2o. ano EM
Professora regente:
Estagiária: Eliangela P. De Carvalho
Data:
Horário:
2. TEMA:
Triunfo do embrião
3. CONTEÚDOS:
- Formação do embrião
- Desenvolvimento e crescimento do embrião
- Divisão celular
- Introdução sobre Cromossomos, DNA e Genes
4. OBJETIVOS:
4.1 OBJETIVO GERAL:
- Entender o desenvolvimento e formação do embrião
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Compreender como se forma o embrião (crescimento e desenvolvimento)
- Entender o papel do DNA na formação e desenvolvimento do embrião
- Identificar como ocorre o crescimento do embrião
- Reconhecer e entender os processos de divisão celular
5. METODOLOGIA DE ENSINO:
- Sondagens através de questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos
- Explicação teórica e expositiva enfocando o conteúdo
- Interpretação de textos referentes ao conteúdo
- Explicar divisão celular e papel do DNA nesse processo
- Pesquisas
- Elaboração de cartazes
6. AVALIAÇÃO:
- A avaliação ocorrerá durante a aula e na atividade proposta
- Os alunos farão um cartaz demonstrando a divisão celular (atividade em grupo)
- Os alunos realizarão um trabalho em casa: farão um histórico de vida de cada um, usando materiais que mostrem seu desenvolvimento, por exemplo: exames de gravidez da mãe; fases de crescimento e desenvolvimento, ultrassom, fotos de aniversário, etc. Com estes materiais, os alunos deverão montar em forma de painel seu histórico de vida e expor em sala durante a aula. Após a apresentação, os painéis serão levados para casa, evitando-se assim a perda ou desgaste destes materiais.
7. BIBLIOGRAFIA:
- WOLPERT. Lewis. O triunfo do embrião. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.75-81.
- LOPES, Sonia. Biologia. - volume único / Sônia Lopes, Sérgio Rosso. - 1. ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
1. IDENTIFICAÇÃO:
Instituição:
Turma: 2o. ano EM
Professora regente:
Estagiária: Eliangela P. De Carvalho
Data:
Horário:
2. TEMA:
Triunfo do embrião
3. CONTEÚDOS:
- Formação do embrião
- Desenvolvimento e crescimento do embrião
- Divisão celular
- Introdução sobre Cromossomos, DNA e Genes
4. OBJETIVOS:
4.1 OBJETIVO GERAL:
- Entender o desenvolvimento e formação do embrião
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Compreender como se forma o embrião (crescimento e desenvolvimento)
- Entender o papel do DNA na formação e desenvolvimento do embrião
- Identificar como ocorre o crescimento do embrião
- Reconhecer e entender os processos de divisão celular
5. METODOLOGIA DE ENSINO:
- Sondagens através de questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos
- Explicação teórica e expositiva enfocando o conteúdo
- Interpretação de textos referentes ao conteúdo
- Explicar divisão celular e papel do DNA nesse processo
- Pesquisas
- Elaboração de cartazes
6. AVALIAÇÃO:
- A avaliação ocorrerá durante a aula e na atividade proposta
- Os alunos farão um cartaz demonstrando a divisão celular (atividade em grupo)
- Os alunos realizarão um trabalho em casa: farão um histórico de vida de cada um, usando materiais que mostrem seu desenvolvimento, por exemplo: exames de gravidez da mãe; fases de crescimento e desenvolvimento, ultrassom, fotos de aniversário, etc. Com estes materiais, os alunos deverão montar em forma de painel seu histórico de vida e expor em sala durante a aula. Após a apresentação, os painéis serão levados para casa, evitando-se assim a perda ou desgaste destes materiais.
7. BIBLIOGRAFIA:
- WOLPERT. Lewis. O triunfo do embrião. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.75-81.
- LOPES, Sonia. Biologia. - volume único / Sônia Lopes, Sérgio Rosso. - 1. ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Plano de aula 05 - ÁGUA
Plano de aula 05
1. IDENTIFICAÇÃO:
INSTITUIÇÃO:
TURMA: 6a. série EF
PROFESSORA REGENTE:
ESTAGIÁRIA: ELIANGELA P. DE CARVALHO
DIA:
HORA:
2. TEMA:
- Água
3. CONTEÚDOS:
- Molécula de água
- Ligações
- Importância da água
- Água no corpo humano
4. OBJETIVOS:
4.1- OBJETIVO GERAL:
- Compreender como é formada a molécula de água, suas ligações e sua importância para os seres vivos.
4.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Passar aos alunos como é formada a molécula de água
- Entender suas ligações
- Conhecer as fases da água
- Estados físicos da água
- Perceber as diferenças entre misturas e soluções
- Discutir a importância para os seres vivos
- Pesquisar a quantidade de água no corpo humano
5. METODOLOGIA DE ENSINO:
- Iniciar a aula mostrando fotos sobre a água com a música de fundo Planeta água
- Diferenciar mistura e solução
- Incentivar os alunos a discutirem sobre o assunto
- Mostrar como a molécula de água se forma e suas ligações
- Explicar os estudos físicos da água, fazer experiências para mostrar mistura e solução
- Questionar os alunos sobre a quantidade de água no corpo humano
- Realizar pesquisa sobre o assunto e apresentar de forma criativa
- Fazer uma paródia sobre o tema
6. AVALIAÇÃO:
- A avaliação será feita com base na pesquisa e apresentação do tema. Estas atividades serão feitas em grupo.
7. BIBLIOGRAFIA:
- Química ensino médio. Química / vários autores. Curitiba: SEED - PR, 2006. - p.248. Capítulo 8. p.112-123.
- ATKINS, PETER W. O fascínio da água. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (orgs.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.51-56.
8. ANEXOS:
- Experiência sobre misturas e soluções
Pegue 5 recipientes diferentes:
* No primeiro, coloque água e óleo;
* No segundo, óleo, areia e vinagre;
* No terceiro, areia e carvão;
* No quarto, água e álcool;
* No quinto, água e açúcar.
- Pedir aos alunos que identifiquem misturas homogêneas e heterogêneas, quais são soluções;
- Fazer uma lista de produtos utilizados no dia a dia de misturas homogêneas e heterogêneas.
- Música:
Planeta água
Sandy e Júnior
Composição: Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
Águas dos igarapés, onde Iara "mãe d´água"
É misteriosa canção
Água que o sol evapora, pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas da inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
1. IDENTIFICAÇÃO:
INSTITUIÇÃO:
TURMA: 6a. série EF
PROFESSORA REGENTE:
ESTAGIÁRIA: ELIANGELA P. DE CARVALHO
DIA:
HORA:
2. TEMA:
- Água
3. CONTEÚDOS:
- Molécula de água
- Ligações
- Importância da água
- Água no corpo humano
4. OBJETIVOS:
4.1- OBJETIVO GERAL:
- Compreender como é formada a molécula de água, suas ligações e sua importância para os seres vivos.
4.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Passar aos alunos como é formada a molécula de água
- Entender suas ligações
- Conhecer as fases da água
- Estados físicos da água
- Perceber as diferenças entre misturas e soluções
- Discutir a importância para os seres vivos
- Pesquisar a quantidade de água no corpo humano
5. METODOLOGIA DE ENSINO:
- Iniciar a aula mostrando fotos sobre a água com a música de fundo Planeta água
- Diferenciar mistura e solução
- Incentivar os alunos a discutirem sobre o assunto
- Mostrar como a molécula de água se forma e suas ligações
- Explicar os estudos físicos da água, fazer experiências para mostrar mistura e solução
- Questionar os alunos sobre a quantidade de água no corpo humano
- Realizar pesquisa sobre o assunto e apresentar de forma criativa
- Fazer uma paródia sobre o tema
6. AVALIAÇÃO:
- A avaliação será feita com base na pesquisa e apresentação do tema. Estas atividades serão feitas em grupo.
7. BIBLIOGRAFIA:
- Química ensino médio. Química / vários autores. Curitiba: SEED - PR, 2006. - p.248. Capítulo 8. p.112-123.
- ATKINS, PETER W. O fascínio da água. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (orgs.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.51-56.
8. ANEXOS:
- Experiência sobre misturas e soluções
Pegue 5 recipientes diferentes:
* No primeiro, coloque água e óleo;
* No segundo, óleo, areia e vinagre;
* No terceiro, areia e carvão;
* No quarto, água e álcool;
* No quinto, água e açúcar.
- Pedir aos alunos que identifiquem misturas homogêneas e heterogêneas, quais são soluções;
- Fazer uma lista de produtos utilizados no dia a dia de misturas homogêneas e heterogêneas.
- Música:
Planeta água
Sandy e Júnior
Composição: Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
Águas dos igarapés, onde Iara "mãe d´água"
É misteriosa canção
Água que o sol evapora, pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas da inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Plano de aula 04 - EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE O FASCÍNIO DA ÁGUA
Plano de aula 04
1. Identificação
Instituição:
Turma: 8o. ano
Professora regente:
Estagiária: Gisele Trevisan
Dia:
Horário:
2. Tema
- Explicação científica sobre o fascínio da água
3. Conteúdos
- Formulação da molécula de água
- Benefícios das pontes de hidrogênio
4. Objetivos
4.1 Objetivo geral
- Explicar a composição das moléculas de água
4.2 Objetivos específicos
- Explicar a influência da água em nosso Planeta e na evolução da vida
- Expor a composição da molécula de água
- Explicar as pontes de hidrogênio da molécula H2O
- Realizar experiências com água, mostrando que é um solvente universal
- Encaminhar atividade aos educandos, na qual eles deverão fazer pequenas experiências em casa, para em seguida responder um questionário
5. Metodologia de ensino
Primeiramente a estagiária fará breves explicações sobre a influência da água em nosso Planeta e na evolução da vida. Com base nisso, a estagiária explicará a composição da molécula de água e os benefícios de suas pontes de hidrogênio. Em seguida, a professora-estagiária fará uma experiência com água e sal, demonstrando que a água é um solvente universal. Por fim, como atividade, os alunos deverão fazer pequenas experiências em casa para em seguida conseguir responder o questionário.
6. Avaliação
- A apreensão do conteúdo será verificada de acordo com a participação dos alunos durante a experiência feita em sala de aula e durante as explicações. Já atividade encaminhada servirá como base de avaliação da apreensão do conteúdo apresentado na aula.
7. Bibliografia
- ATKINS, Peter, W. O fascínio da Água. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.51-56.
- GEWANDSZNAJDER, Fernando. Substâncias e Misturas. Ciências Matéria e Energia. São Paulo: Editora Ática, 2010. p. 76 - 79.
8. Anexos
- Questionário
1) O que congela primeiro: a água com sal ou a água com açúcar?
2) Por que a água não se mistura com o óleo?
3) Por que a água é considerada um solvente universal?
4) Por que a alface murcha quando adicionamos sal a ela?
1. Identificação
Instituição:
Turma: 8o. ano
Professora regente:
Estagiária: Gisele Trevisan
Dia:
Horário:
2. Tema
- Explicação científica sobre o fascínio da água
3. Conteúdos
- Formulação da molécula de água
- Benefícios das pontes de hidrogênio
4. Objetivos
4.1 Objetivo geral
- Explicar a composição das moléculas de água
4.2 Objetivos específicos
- Explicar a influência da água em nosso Planeta e na evolução da vida
- Expor a composição da molécula de água
- Explicar as pontes de hidrogênio da molécula H2O
- Realizar experiências com água, mostrando que é um solvente universal
- Encaminhar atividade aos educandos, na qual eles deverão fazer pequenas experiências em casa, para em seguida responder um questionário
5. Metodologia de ensino
Primeiramente a estagiária fará breves explicações sobre a influência da água em nosso Planeta e na evolução da vida. Com base nisso, a estagiária explicará a composição da molécula de água e os benefícios de suas pontes de hidrogênio. Em seguida, a professora-estagiária fará uma experiência com água e sal, demonstrando que a água é um solvente universal. Por fim, como atividade, os alunos deverão fazer pequenas experiências em casa para em seguida conseguir responder o questionário.
6. Avaliação
- A apreensão do conteúdo será verificada de acordo com a participação dos alunos durante a experiência feita em sala de aula e durante as explicações. Já atividade encaminhada servirá como base de avaliação da apreensão do conteúdo apresentado na aula.
7. Bibliografia
- ATKINS, Peter, W. O fascínio da Água. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.51-56.
- GEWANDSZNAJDER, Fernando. Substâncias e Misturas. Ciências Matéria e Energia. São Paulo: Editora Ática, 2010. p. 76 - 79.
8. Anexos
- Questionário
1) O que congela primeiro: a água com sal ou a água com açúcar?
2) Por que a água não se mistura com o óleo?
3) Por que a água é considerada um solvente universal?
4) Por que a alface murcha quando adicionamos sal a ela?
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
A uva e o vinho (Eduardo Galeano)
Um homem dos vinhedos falou, em agonia, ao ouvido de Marcela. Antes de morrer, revelou-lhe seu segredo:
- A uva - sussurrou - é feita de vinho.
Marcela Pérez-Silva me contou isso, e eu pensei: se a uva é feita de vinho, talvez nós sejamos as palavras que contam o que somos.
- A uva - sussurrou - é feita de vinho.
Marcela Pérez-Silva me contou isso, e eu pensei: se a uva é feita de vinho, talvez nós sejamos as palavras que contam o que somos.
Plano de aula 03 - A AÇÃO HUMANA E A EXTINÇÃO DAS ESPÉCIES
Plano de aula 03
1. Identificação
Instituição:
Turma: 6a. série
Professora regente:
Estagiária: Flávia Luane Rommel
Dia:
Horário:
2. Tema:
A ação humana e a extinção das espécies
3. Conteúdos
- A ação do ser humano no ambiente ao longo do tempo
- Aumento do número de espécies extintas
- Espécies brasileiras que estão à beira da extinção
4. Objetivos
4.1 Objetivo geral
Perceber como tem aumentado o número de espécies extintas.
4.2 Objetivos específicos
- Notar que já prejudicamos muito nosso habitat.
- Perceber a importância de preservar as espécies existentes de plantas, animais, etc.
- Atualizar o conhecimento a respeito do tema.
5. Metodologia de Ensino
- Abordar o tema com os alunos, exemplificando e discutindo a respeito de algumas espécies que estão correndo risco de extinção (arara azul, tigres, etc).
- Informar, através das imagens, os educandos sobre alguns animais que já foram extintos com o passar do tempo.
- Explicar que a ação humana tem sido a principal causa da ameaça de extinção das espécies atualmente.
- Pedir para que os discentes pesquisem e discutam, em grupos, as causas mais prováveis da extinção de algumas espécies, como: mamute, dinossauros, dodô, ararinha azul, Tigre de Bali, Avestruz-árabe, gliptodonte. Esta pesquisa deve abordar também se houve auxílio humano no processo e de que forma isso ocorreu.
- Após a pesquisa e a discussão, os alunos deverão escrever os resultados em forma de uma reportagem (se possível com ilustrações) para ser divulgada no jornal-mural da escola. Esta atividade será feita com interdisciplinaridade com Língua Portuguesa no que tange ao gênero textual reportagem.
6. Avaliação
Ocorrerá por meio da realização da atividade de pesquisa, do debate e da publicação do texto.
7. Bibliografia
1. Identificação
Instituição:
Turma: 6a. série
Professora regente:
Estagiária: Flávia Luane Rommel
Dia:
Horário:
2. Tema:
A ação humana e a extinção das espécies
3. Conteúdos
- A ação do ser humano no ambiente ao longo do tempo
- Aumento do número de espécies extintas
- Espécies brasileiras que estão à beira da extinção
4. Objetivos
4.1 Objetivo geral
Perceber como tem aumentado o número de espécies extintas.
4.2 Objetivos específicos
- Notar que já prejudicamos muito nosso habitat.
- Perceber a importância de preservar as espécies existentes de plantas, animais, etc.
- Atualizar o conhecimento a respeito do tema.
5. Metodologia de Ensino
- Abordar o tema com os alunos, exemplificando e discutindo a respeito de algumas espécies que estão correndo risco de extinção (arara azul, tigres, etc).
- Informar, através das imagens, os educandos sobre alguns animais que já foram extintos com o passar do tempo.
- Explicar que a ação humana tem sido a principal causa da ameaça de extinção das espécies atualmente.
- Pedir para que os discentes pesquisem e discutam, em grupos, as causas mais prováveis da extinção de algumas espécies, como: mamute, dinossauros, dodô, ararinha azul, Tigre de Bali, Avestruz-árabe, gliptodonte. Esta pesquisa deve abordar também se houve auxílio humano no processo e de que forma isso ocorreu.
- Após a pesquisa e a discussão, os alunos deverão escrever os resultados em forma de uma reportagem (se possível com ilustrações) para ser divulgada no jornal-mural da escola. Esta atividade será feita com interdisciplinaridade com Língua Portuguesa no que tange ao gênero textual reportagem.
6. Avaliação
Ocorrerá por meio da realização da atividade de pesquisa, do debate e da publicação do texto.
7. Bibliografia
ELDREDGE, Niles. Quem herdará a terra. In: BROCKMAN, J.; MATSON, K. (org.). As coisas são assim: pequeno repertório do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. p.292-301.
Animais em extinção. Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/extincao-animais.htm. Acessado em: 16/11/10.
Ararinha-azul. Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/ararinha-azul.htm. Acessado em: 16/11/10.
Gliptodonte. Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/gliptodonte.htm. Acessado em: 16/11/10.
Avestruz-árabe. Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/avestruzarabe-struthio-camelus-syriacus.htm. Acessado em: 16/11/10.
Tigre de Bali. Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/tigre-bali-panthera-tigris-balica.htm. Acessado em: 16/11/10.
Dinossauros. Disponível em: http://www.brasilescola.com/animais/dinossauros.htm. Acessado em: 16/11/10.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Plano de aula 02 - DNA
Plano de aula 02
1. Identificação
Instituição:
Turma: 2a. série EM
Professora regente:
Estagiária: Eliangela P. de Carvalho
Dia:
Horário:
2. Tema:
- DNA
3. Conteúdos
- Curiosidades sobre DNA
- Ácidos nucleicos
- Tipos de ácidos nucleicos
- Composição do DNA
- Funções do DNA
- Sequências de DNA
- DNA e hereditariedade
4. Objetivos
4.1 Objetivo geral:
Compreender a importância dos ácidos nucleicos como responsáveis pela herança genética, sendo considerados arquivos, os quais guardam as informações hereditárias passadas de pais para filhos através da reprodução.
4.2 Objetivos específicos:
- Diferenciar os tipos de ácidos nucleicos (RNA e DNA)
- Reconhecer a composição dos ácidos nucleicos
- Entender as diferenças entre as funções dos ácidos nucleicos
- Identificar a localização desses ácidos na célula
- Compreender as funções desses ácidos na transmissão das características hereditárias
5. Metodologia de ensino
- Sondagens através de questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos
- Explicação teórica e expositiva enfocando o conteúdo
- Interpretação de textos referentes ao conteúdo
- Pesquisas sobre curiosidades do DNA
- Vídeo do youtube sobre ácidos nucleicos e formação da cadeia de DNA
- Atividade teórica e coletiva sobre o assunto
- Atividade prática
6. Avaliação
- Atividades de pesquisa
- Trabalho em grupo
- Apresentação de trabalhos
7. Materiais
Materiais para realizar a atividade:
- balas de goma coloridas
- arame
- palito de dente
Os alunos deverão montar a cadeia de DNA com esses materiais
8. Bibliografia
LOPES, Sônia. Biologia. Volume único / Sônia Lopes, Sérgio Rosso. 1. ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
Vídeo do youtube. Título: Música ácido nucleico. Acesso em: 23/11/2010.
COHEN, Jach. Quem culpamos pelo que somos? In: BROCKMAN, J; MATSON, K. (Orgs.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.64-74.
1. Identificação
Instituição:
Turma: 2a. série EM
Professora regente:
Estagiária: Eliangela P. de Carvalho
Dia:
Horário:
2. Tema:
- DNA
3. Conteúdos
- Curiosidades sobre DNA
- Ácidos nucleicos
- Tipos de ácidos nucleicos
- Composição do DNA
- Funções do DNA
- Sequências de DNA
- DNA e hereditariedade
4. Objetivos
4.1 Objetivo geral:
Compreender a importância dos ácidos nucleicos como responsáveis pela herança genética, sendo considerados arquivos, os quais guardam as informações hereditárias passadas de pais para filhos através da reprodução.
4.2 Objetivos específicos:
- Diferenciar os tipos de ácidos nucleicos (RNA e DNA)
- Reconhecer a composição dos ácidos nucleicos
- Entender as diferenças entre as funções dos ácidos nucleicos
- Identificar a localização desses ácidos na célula
- Compreender as funções desses ácidos na transmissão das características hereditárias
5. Metodologia de ensino
- Sondagens através de questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos
- Explicação teórica e expositiva enfocando o conteúdo
- Interpretação de textos referentes ao conteúdo
- Pesquisas sobre curiosidades do DNA
- Vídeo do youtube sobre ácidos nucleicos e formação da cadeia de DNA
- Atividade teórica e coletiva sobre o assunto
- Atividade prática
6. Avaliação
- Atividades de pesquisa
- Trabalho em grupo
- Apresentação de trabalhos
7. Materiais
Materiais para realizar a atividade:
- balas de goma coloridas
- arame
- palito de dente
Os alunos deverão montar a cadeia de DNA com esses materiais
8. Bibliografia
LOPES, Sônia. Biologia. Volume único / Sônia Lopes, Sérgio Rosso. 1. ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
Vídeo do youtube. Título: Música ácido nucleico. Acesso em: 23/11/2010.
COHEN, Jach. Quem culpamos pelo que somos? In: BROCKMAN, J; MATSON, K. (Orgs.) As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 1997, p.64-74.
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